Miss Rock

Bom como eu ja disse a você, vou postar nesse blog apenas entrevista etc, verdadeira. Estou a procura de entrevista e novidades, e assim que eu encontrar prometo a vocês, que irei postar.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Bill e Tom Kaulitz – Entrevista para Revista Capricho (Brasil)


Prontos para lançar o novo CD do Tokio Hotel, os gêmeos Tom e Bill Kaulitz revelaram seus maiores segredos em entrevista exclusiva para a CAPRICHO. Descobrimos que Tom não consegue namorar a mesma garota por muito tempo e que o Bill já ficou com um cara. E você achava que o som deles que fazia barulho…

Fato: os caras do Tokio Hotel são tipo os presidentes da Alemanha. Fundadores da banda aos 12 anos, os gêmeos Bill e Tom Kaulitz acabam de completar 20. Como a data era especial, os dois decidiram fazer uma festinha e FECHARAM UM PARQUE DE DIVERSÕES SÓ PRA ELES! Uau. A dupla passou um dia no Heide Park, um dos maiores da Alemanha, com amigos e familiares. Modesto, vai. Pelo menos pra quem vendeu 5 milhões de CDs só na terra natal e se prepara para lançar o terceiro álbum de inéditas, Humanoid, agora, em outubro. Em entrevista para a CAPRICHO, os irmãos não enrolam para responder nada. Falaram a verdade, somente a verdade. A gente até desconfiou que era verdade de mais.

Vocês estão felizes com o novo CD?

Bill: estou superfeliz, principalmente porque a gente passou um ano compondo, produzindo e gravando as músicas. Está perfeito.

Não era para o CD sair em maio?

Tom: era o que a gravadora queria, mas a gente não tinha definido uma data.

Vocês não tiveram medo de ficar muito tempo fora da mídia?

Tom: não porque tínhamos que trabalhar muito. Não ficamos curtindo.

Bill: depois do último álbum, nós não tivemos férias. A gente tentou não aparecer muito, se afastar um poço.

Por quê?

Bill: eu já estava enjoado de ver minha cara e ouvir meu o nome. Eu pensava: “Pessoal, gritem o nome de outro cara”. Queria sossego, mas sempre acontecia alguma coisa.

Tipo os franceses que seguiram vocês.

(a banda foi perseguida por garotas em abril e Tom foi acusado de agredir uma delas)

Bill: exatamente. Não dá para controlar.

Tom: havia a pressão de mídia, mesmo quando a gente não queria aparecer.

Teve gente que disse que o episódio era propaganda do TH.

Bill: garanto que a gente não planejou nem encenou isso. A verdade é que é praticamente impossível ter privacidade.

Não dá pra ter vida particular?

Bill: não. O único momento em que estamos sozinhos é no carro. É a ultima pontinha de liberdade que nos restou.

Tom: eu gostaria que fosse possível ter na Alemanha vidros escuros no carro para ninguém nos ver.

Que triste, meninos…

Bill: é mesmo. No ano que passamos gravando, percebemos o que deixamos para trás. Mas, mesmo que a gente tivesse que escolher, faria tudo de novo. Não podemos ter tudo. Também recebemos muito em troca. Às vezes, estou cantando e penso: “E ainda me pagam pra fazer isso”. Fico feliz.

O que vocês fazem quando não estão trabalhando?

Bill: eu trabalho. Eu e o Tom achamos engraçado quando dizem que somos produzidos, manipulados. Temos nossa equipe, mas eu o Tom fazemos tudo.

Tom: as dez pessoas da nossa equipe trabalham só com a nossa banda.

Bill: nós dois criamos o Tokio Hotel e não delegamos a ninguém as decisões que dizem respeito à nossa banda.

De onde veio a ideia para compor o primeiro single, Automatic?

Bill: estava dirigindo. Daí, percebi que tudo é automático. Acho isso bom. Só o amor não pode ser automático.

Vocês acham que as relações estão indo para esse caminho?

Tom: sim, eu não me imagino com a mesma pessoa por muito tempo. Por exemplo, não me vejo morando junto com uma mulher.

Não mesmo?

Bill: eu sim.

Tom: eu, não. Acho que me acostumo rápido com a pessoa e fica chato. Mas acho romântico quem consegue.

Bill:não pode virar rotina, mas eu acredito que dá para viver junto.

Você é o mais romântico?

Bill:sim, se eu estiver apaixonado, pra mim tanto faz. Daí eu pego as minhas coisas e vou morar com a pessoa.

Tom:deixa pra lá, Bill. Vamos passar a vida toda juntos. (risos)

Bill: tudo bem,mas daí a gente tem que pôr uma porta de correr na nossa casa. Em um canto, vivo com a minha namorada e, no outro, você.

Vocês dividem uma casa?

Bill: sim, a gente não consegue se separar. Cada um tem o seu banheiro e o seu quarto, mas passamos o dia juntos.

Bill, você está apaixonado?

Bill: não, mas gostaria muito de estar. E isso é provavelmente a ultima coisa que vai acontecer na minha vida…

Como assim?

Bill: quando saio, as pessoas veem o Bill Kaulitz. Vejo as notas de dólares passando pela cabeça delas. E elas me oferecem algo, tipo, um estilista que quer que eu use a roupa dele. É nojento!

Tom: a gente não fez nenhuma amizade nos últimos quatro anos. Não dá pra confiar em ninguém logo de cara.

Bill: onde é que vamos encontrar a mulher dos nossos sonhos? Quando vou poder passar meu celular na balada?

É que, Bill, muita menina acha que você prefere meninos.

Bill: quem não me conhece fica com essa dúvida. Maquiagem, caras e bocas. Aí pensam: “Com certeza, ele é gay!”

Te incomoda?

Bill: Não, não me incomoda. Sempre foi assim, a minha vida inteira. Na escola, não era diferente.

Tom: raramente as garotas acham que o Bill é gay. Sempre choveu na horta dele. São os homens que acham que ele é gay.

Bill: e muitos caras se sentem humilhados quando eu consigo uma garota e eles não. Porque eu sou tão poço masculino.

Os homens te xavecam?

Bill: é muito raro.

Eles teriam alguma chance com você?

Bill:não, meu negócio é mulher. Já tive um lance com um menino, quando mais novo, depois, nunca mais.

E você não teve vontade?

Bill: até agora não senti nenhum interesse nessa direção. (risos)

Como seria a garota ideal para você?

Bill: eu preciso saber e sentir que ela não vai me decepcionar ou me trair.

Tom: você tem essa sensação de conhecer a garota há um tempão, apesar de tê-la encontrado só agora.

Vocês se imaginam casando?

Tom: acho legal, mas não me imagino no meu casamento.

Bill: se eu achar minha cara metade, vou querer me casar.

Como foi completar 20 anos?

Bill: no sentimos mais velhos porque começamos a trabalhar com 15 anos.

Tom: fazer 20 é bem legal, mas não vejo a hora de chegar aos 21. Nos EUA, temos um problema porque lá só se pode comprar bebida alcoólica com 21.

Com o que vocês gastam o dinheiro que ganham com a banda?

Bill: quem quer ser rico tem que virar jogador de futebol. Já se especulou muito quanto a gente ganha. Dos 30 euros que custa um ingresso, eu ganho uma parte bem pequena. E também temos nossas despesas. Por exemplo, a gente acabou de gravar o clipe de Automatic na África do Sul com nosso próprio dinheiro.

Tom: eu não compro tudo que eu quero.

Bill:nós ainda não compramos casa nem iate. Moramos de aluguel.



Gostaria apenas de fazer um breve comentário sobre a matéria. Não quero bancar uma de ingrata, pois afinal esse era o grande desejo de todas as fãs brasileiras do TH, vê-los na capa da Capricho que é uma das revistas teens mais importantes do país; mas a redação cometeu algumas gafes.

O fato de estarem fazendo uma entrevista baseada no novo CD do TH, e usarem fotos antigas para a matéria, e também por em nenhum momento mencionarem o nome do Brasil. Acho que perguntas do tipo:

- Há previsão do Tokio Hotel fazer shows no Brasil nessa nova turnê?

- O que vocês ouvem falar sobre o Brasil? Tem vontade de conhecer?

Em fim, falto muita pergunta boa, mas essas duas seriam indispensáveis!

Seria ótimo saber o que vocês acharam, deixem sua opinião!

2 comentários:

  1. Esse lance ai do Bill com um garoto e mentira,vcs entenderam errado:@ prestem mas tençao por favor.

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